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20 de abril, 2023 Contratação

CLT, PJ ou Partnership: qual a melhor modelo de contratação?

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Nos dias de hoje, as empresas têm uma série de opções quando se trata de contratar vendedores para atuar no mercado de consórcios. Três modelos bastante comuns são a contratação CLT, a contratação PJ e a parceria (ou partnership).

Cada um desses modelos tem suas próprias características e vantagens, que devem ser consideradas pelas empresas ao escolherem o melhor tipo de contrato para seus vendedores.

A contratação CLT, por exemplo, oferece maior segurança jurídica tanto para a empresa quanto para o vendedor, já que é estabelecido um vínculo empregatício. Nesse modelo, a empresa assume a responsabilidade de recolher encargos trabalhistas e previdenciários, além de oferecer benefícios e garantias ao empregado. Por outro lado, a contratação CLT também traz alguns encargos adicionais para a empresa, como o pagamento de FGTS, férias e 13º salário.

a contratação PJ oferece maior flexibilidade para a empresa, já que não há vínculo empregatício. Isso significa que a empresa não precisa arcar com encargos trabalhistas e previdenciários, além de poder contratar o profissional por um período determinado e específico. No entanto, a contratação PJ exige que o vendedor tenha sua própria empresa, o que pode ser um obstáculo para algumas pessoas.

Por fim, o modelo de parceria (ou partnership) pode ser uma opção interessante para empresas que desejam contar com um representante em determinada região ou nicho de mercado. Nesse modelo, o profissional atua como um representante da empresa, mas sem vínculo empregatício. O profissional é remunerado com base em comissões pelas vendas realizadas, e pode atuar de forma mais autônoma. No entanto, é importante destacar que esse modelo exige uma boa relação de confiança entre a empresa e o profissional, além de uma estrutura organizacional bem definida.

Ao escolher o modelo de contratação mais adequado para seus vendedores de consórcios, as empresas devem levar em consideração fatores como segurança jurídica, flexibilidade, custos, objetivos estratégicos e cultura organizacional. Cada modelo tem suas próprias vantagens e desvantagens, e cabe às empresas avaliar qual deles é mais adequado para suas necessidades e objetivos.

Quem escreveu este post


Jean Calegari

Líder apaixonado por vendas e gestão comercial. Já influenciou e desenvolveu mais de 8.000 profissionais de vendas por todo país e treinou mais de 120 equipes. Palestrante renomado, seu workshop "Consorciar-se é Preciso" trouxe uma nova perspectiva para o mundo dos negócios.

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