Antigamente muitas pessoas ganharam dinheiro dentro das pequenas linhas de contratos escusos… quebravam acordos com justificativas de mal entendidos, ou um “você não entendeu direito”.
Lembro sempre da história do fazendeiro que possuía um cavalo manco, que quando percebeu o defeito no animal pediu a seu fiel capataz que vendesse o cavalo por R$ 100,00 reais, já que não serviria mais para o trabalho.
O capataz muito inteligente vendeu o cavalo por R$1.500,00. Quando o capataz entregou o dinheiro ao fazendeiro foi questionado como havia conseguido tal feito.
O capataz respondeu, – se o cliente se engana com os próprios olhos não é ele quem vai mostrar o problema.
No mundo de hoje isso ainda existe, algumas pessoas ainda escondem suas intenções na burocracia, no problema de comunicação interno ou no velho ”você não entendeu direito“.
Na minha modesta visão quem não entende direito é quem ainda usa esses artifícios. Toda vez que alguém me diz Jean você não entendeu direito, eu saio do negócio, pela simples razão que a pessoa está me dizendo que não entendi. Eu penso fácil, “o que não entendo, não faço”.